SIMULADOS

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Educação

Professor de educação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), campus de Ribeirão Preto, José Marcelino Rezende Pinto foi diretor do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e é especialista em financiamento educacional. O professor também participou da elaboração do Custo Aluno Qualidade inicial (CAQi), que propõe um valor mínimo por aluno para garantir a qualidade do ensino. Na entrevista a seguir, concedida à editora Marina Almeida, José Marcelino explica a importância do financiamento no Plano Nacional de Educação e mostra como o país pode obter mais recursos para a área sem prejudicar sua economia, nem criar novos impostos. Ele ainda aponta a pouca atratividade salarial como principal causa da falta de professores, pois o país forma dois milhões de docentes a cada década, mas muitos profissionais migram para outras áreas. A sobrecarga de matrículas na rede municipal e a má distribuição dos recursos entre os entes federados são outros temas abordados.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

CARTOGRAFIA (Geografia)


CARTOGRAFIA

A cartografia é a ciência da representação gráfica da superfície terrestre, tendo como produto final o mapa. Ou seja, é a ciência que trata da concepção, produção, difusão, utilização e estudo dos mapas. Na cartografia, as representações de área podem ser acompanhadas de diversas informações, como símbolos, cores, entre outros elementos. A cartografia é essencial para o ensino da Geografia e tornou-se muito importante na educação contemporânea, tanto para as pessoas atenderem às necessidades do seu cotidiano quanto para estudarem o ambiente em que vivem.

O surgimento

Os primeiros mapas foram traçados no século VI a.C. pelos gregos que, em função de suas expedições militares e de navegação, criaram o principal centro de conhecimento geográfico do mundo ocidental. O mais antigo mapa já encontrado foi confeccionado na Suméria, em uma pequena tábua de argila, representando um Estado. A confecção de um mapa normalmente começa a partir da redução da superfície da Terra em seu tamanho. Em mapas que figuram a Terra por inteiro em pequena escala, o globo se apresenta como a única maneira de representação exata. A transformação de uma superfície esférica em uma superfície plana recebe a denominação de projeção cartográfica.
Na pré-história, a Cartografia era usada para delimitar territórios de caça e pesca. Na Babilônia, os mapas do mundo eram impressos em madeira, mas foram Eratosthenes de Cirene e Hiparco (século III a.C.) que construíram as bases da cartografia moderna, usando um globo como forma e um sistema de longitudes e latitudes. Ptolomeu desenhava os mapas em papel com o mundo dentro de um círculo. Com a era dos descobrimentos, os dados coletados durante as viagens tornaram os mapas mais exatos. Após a descoberta do novo mundo, a cartografia começou a trabalhar com projeções de superfícies curvas em impressões planas.

Atualmente...

Hoje, a cartografia é feita por meios modernos, como as fotografias aéreas (realizadas por aviões) e o sensoriamento remoto por satélite. Além disso, com os recursos dos computadores, os geógrafos podem obter maior precisão nos cálculos, criando mapas que chegam a ter precisão de até 1 metro. As fotografias aéreas são feitas de maneira que, sobrepondo-se duas imagens do mesmo lugar, obtém-se a impressão de uma só imagem em relevo. Assim, representam-se os detalhes da superfície do solo. Depois, o topógrafo completa o trabalho sobre o terreno, revelando os detalhes pouco visíveis nas fotografias.
A outra técnica cartográfica, o sensoriamento remoto, consiste na transmissão, a partir de um satélite, de informações sobre a superfície do planeta ou da atmosfera. Quase toda coleta de dados físicos para os especialistas é feita por meio de sensoriamento remoto, com satélites especializados que tiram fotos da Terra em intervalos fixos.

Para a geração das imagens pelos satélites, escolhe-se o espectro de luz que se quer enxergar, sendo que alguns podem enviar sinais para captá-los em seu reflexo com a Terra, gerando milhares de possibilidades de informação sobre minerais, concentrações e tipos de vegetação, entre outros. Existem satélites que chegam a enxergar um objeto de até vinte centímetros na superfície da Terra, quando o normal são resoluções de vinte metros.

Mapas

A localização de qualquer lugar na Terra pode ser mostrada em um mapa. Os mapas são normalmente desenhados em superfícies planas, em proporção reduzida do local da Terra escolhido. Nenhum mapa impresso consegue mostrar todos os aspectos de uma região. Mapas, em contraposição a foto aéreas e dados de satélite, podem mostrar concentração populacional e de renda, diferenças de desenvolvimento social, entre outras informações.
Como os mapas possuem representação plana, eles não representam fielmente a forma geóide da Terra, o que levou cartógrafos a utilizarem globos para imitar essa forma. Os mapas mais comuns são os políticos e topográficos. Os políticos representam graficamente os continentes e as fronteiras entre os países, enquanto os topográficos representam o relevo em níveis de altura (normalmente inclui também os rios mais importantes). Para desenhar mapas cartográficos depende-se de um sistema de localização com longitudes e latitudes, uma escala, uma projeção e símbolos. Atualmente, boa parte do material que o cartógrafo necessita é obtido por sensoriamento remoto com foto de satélite ou fotografias aéreas.

Projeções cartográficas

Sabemos que a maneira mais adequada de representar a Terra como um todo é por meio de um globo. Porém, precisamos de mapas planos para estudar a superfície do planeta. Transformar uma esfera em uma área plana do mapa seria impossível se os cartógrafos não utilizassem uma técnica matemática chamada projeção. No entanto, imagine como seria se abríssemos uma esfera e a achatássemos para a forma de um plano. Com isso, as partes da esfera original teriam que ser esticadas, principalmente nas áreas mais próximas aos os pólos, criando grandes deformações de área. Então, para chegar a uma representação mais fiel possível, os cartógrafos desenvolveram vários métodos de projeções cartográficas, ou seja, maneiras de representar um corpo esférico sobre uma superfície plana.

Como toda projeção resulta em deformações e incorreções, às vezes algumas características precisam ser distorcidas para representarmos corretamente as outras. As deformações podem acontecer em relação às distâncias, às áreas ou aos ângulos. Conforme o sistema de projeção utilizado, as maiores alterações da representação localizam-se em uma ou outra parte do globo: nas regiões polares, nas equatoriais ou nas latitudes médias. É o cartógrafo define qual é a projeção que vai atender aos objetivos do mapa.

A projeção mais simples e conhecida é a de Mercator (nome do holandês que a criou). Outras técnicas foram evoluindo e muitas outras projeções tentaram desfazer as desigualdades de área perto dos pólos com as de perto do equador, como por exemplo a projeção de Gall. Como não há como evitar as deformações, classifica-se cada tipo de projeção de acordo com a característica que permanece correta. Temos então:
  • Projeções eqüidistantes = distâncias corretas
  • Projeções conformes = igualdade dos ângulos e das formas dos continentes
  • Projeções equivalentes = mostram corretamente a distância e a proporção entre as áreas
Os três principais tipos de projeção são:
Cilíndricas: consistem na projeção dos paralelos e meridianos sobre um cilindro envolvente, que é posteriormente desenvolvido (planificado). Uma das projeções cilíndricas mais utilizadas é a de Mercator, com uma visão do planeta centrada na Europa.

Cônicas: é a projeção do globo terrestre sobre um cone, que posteriormente é planificado. São mais usadas para representar as latitudes médias, pois apenas as áreas próximas ao Equador aparecem retas.

Azimutais: é a projeção da superfície terrestre sobre um plano a partir de um determinado ponto (ponto de vista). Também chamadas planas ou zenitais, essas projeções deformam áreas distantes desse ponto de vista central. São bastante usadas para representar as áreas polares.


segunda-feira, 6 de agosto de 2012

PESQUISA DE GEOGRAFIA 8° ANO VESPERTINO

Brasil ocupa 84ª posição entre 187 países no IDH 2011 Estudo de qualidade de vida voltou a mudar de metodologia neste ano.
Segundo cálculo atualizado, país melhorou 1 posição desde o ano passado.

O relatório do Desenvolvimento Humano 2011, divulgado nesta quarta-feira (2) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), classifica o Brasil na 84ª posição entre 187 países avaliados pelo índice. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil em 2011 é de 0,718 na escala que vai de 0 a 1. O índice é usado como referência da qualidade de vida e desenvolvimento sem se prender apenas em índices econômicos.
O país com mais alto IDH em 2011 é a Noruega, que alcançou a marca de 0,943. Os cinco primeiros colocados do ranking são, pela ordem, Noruega, Austrália, Holanda, Estados Unidos e Nova Zelândia. Segundo o Pnud, o pior IDH entre os países avaliados é o da República Democrática do Congo, com índice 0,286. Os cinco últimos são Chade, Moçambique, Burundi, Níger e República Democrática do Congo.
IDH do Rio Grande do Norte
Com um crescimento médio de 13,6% nos indicadores que compõem o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o Rio Grande do Norte subiu uma posição no ranking nacional e assumiu a liderança entre os Estados nordestinos. No período de 1991 a 2000 o IDH passou de 0,618 para 0,702, segundo os números do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pmud), divulgados na semana passada.
O desempenho do RN só não foi mais acentuado porque a melhoria dos índices de educação, renda e saúde ficaram a desejar nos municípios com maior renda per capita, como é o caso de Natal, Parnamirim e Mossoró.
Mesmo assim, o estado teve um ótimo resultado na melhoria da qualidade de vida na década passada. Em 1991, dos 152 municípios norte-rio-grandenses, 140 (92% do total) estavam na faixa de "baixo índice de desenvolvimento humano." Em 2000, todos os municípios estavam na faixa de médio desenvolvimento.
De acordo com o Atlas de Desenvolvimento Humano, o município potiguar que mais evoluiu na década passada foi o de São Bento do Norte. O IDH teve um avanço de 92,52%. O índice pulou de 0,309 (semelhante ao de alguns países mais pobres da África) para 0,643 (igual ao de Natal na década de 80). Com isso, São Bento do Norte saiu da posição 141 para o 58º lugar. O índice, instituído pela ONU para medir o grau de desenvolvimento de uma nação, vai de 0 a 1.
Natal tem queda acentuada
Os números do IDH de 1991 e 2000 permitem concluir que houve uma estagnação no desenvolvimento humano em Natal. O índice cresceu apenas 1,46% na década passada, de 0,776 para 0,787. Resultado: a capital potiguar, que ocupava a posição 265 no ranking nacional, agora é a 873º colocada.
A exemplo de Niterói, no Rio de Janeiro, o problema de Natal também é a disparidade entre os indicadores. Em freqüência escolar, por exemplo, o município está bem, na posição 120 do ranking nacional, mas em alfabetização de adultos e esperança de vida, estamos mal: 1.506º na alfabetização e 2.493º em esperança de vida.
Na formação do IDH, a capacidade de uma pessoa acima de 15 anos de ler e escrever um bilhete tem peso 2, enquanto na freqüência escolar o peso é 1.
Os coordenadores da pesquisa consideram normal um crescimento mais lento quando um município alcança ou chega perto do alto índice de desenvolvimento humano (acima de 0,800 na tabela do Pnud). Mas muitas cidades que estavam no mesmo patamar de Natal conseguiram evoluir ao longo da década de 90.

Censo 2010: população do Brasil é de 190.732.694 pessoas

Após cerca de quatro meses de trabalho de coleta e supervisão, durante os quais trabalharam 230 mil pessoas, sendo 191 mil recenseadores, o resultado do Censo 2010 indica 190.732.694 pessoas para a população brasileira em 1º de agosto, data de referência. Em comparação com o Censo 2000, ocorreu um aumento de 20.933.524 pessoas. Esse número demonstra que o crescimento da população brasileira no período foi de 12,3%, inferior ao observado na década anterior (15,6% entre 1991 e 2000). O Censo 2010 mostra também que a população é mais urbanizada que há 10 anos: em 2000, 81% dos brasileiros viviam em áreas urbanas, agora são 84%.

Fonte:http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1766

Brasil ocupa 84ª posição entre 187 países no IDH 2011 Estudo de qualidade de vida voltou a mudar de metodologia neste ano.
Segundo cálculo atualizado, país melhorou 1 posição desde o ano passado.

O relatório do Desenvolvimento Humano 2011, divulgado nesta quarta-feira (2) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), classifica o Brasil na 84ª posição entre 187 países avaliados pelo índice. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil em 2011 é de 0,718 na escala que vai de 0 a 1. O índice é usado como referência da qualidade de vida e desenvolvimento sem se prender apenas em índices econômicos.
O país com mais alto IDH em 2011 é a Noruega, que alcançou a marca de 0,943. Os cinco primeiros colocados do ranking são, pela ordem, Noruega, Austrália, Holanda, Estados Unidos e Nova Zelândia. Segundo o Pnud, o pior IDH entre os países avaliados é o da República Democrática do Congo, com índice 0,286. Os cinco últimos são Chade, Moçambique, Burundi, Níger e República Democrática do Congo.
IDH do Rio Grande do Norte
Com um crescimento médio de 13,6% nos indicadores que compõem o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o Rio Grande do Norte subiu uma posição no ranking nacional e assumiu a liderança entre os Estados nordestinos. No período de 1991 a 2000 o IDH passou de 0,618 para 0,702, segundo os números do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pmud), divulgados na semana passada.
O desempenho do RN só não foi mais acentuado porque a melhoria dos índices de educação, renda e saúde ficaram a desejar nos municípios com maior renda per capita, como é o caso de Natal, Parnamirim e Mossoró.
Mesmo assim, o estado teve um ótimo resultado na melhoria da qualidade de vida na década passada. Em 1991, dos 152 municípios norte-rio-grandenses, 140 (92% do total) estavam na faixa de "baixo índice de desenvolvimento humano." Em 2000, todos os municípios estavam na faixa de médio desenvolvimento.
De acordo com o Atlas de Desenvolvimento Humano, o município potiguar que mais evoluiu na década passada foi o de São Bento do Norte. O IDH teve um avanço de 92,52%. O índice pulou de 0,309 (semelhante ao de alguns países mais pobres da África) para 0,643 (igual ao de Natal na década de 80). Com isso, São Bento do Norte saiu da posição 141 para o 58º lugar. O índice, instituído pela ONU para medir o grau de desenvolvimento de uma nação, vai de 0 a 1.
Natal tem queda acentuada
Os números do IDH de 1991 e 2000 permitem concluir que houve uma estagnação no desenvolvimento humano em Natal. O índice cresceu apenas 1,46% na década passada, de 0,776 para 0,787. Resultado: a capital potiguar, que ocupava a posição 265 no ranking nacional, agora é a 873º colocada.
A exemplo de Niterói, no Rio de Janeiro, o problema de Natal também é a disparidade entre os indicadores. Em freqüência escolar, por exemplo, o município está bem, na posição 120 do ranking nacional, mas em alfabetização de adultos e esperança de vida, estamos mal: 1.506º na alfabetização e 2.493º em esperança de vida.
Na formação do IDH, a capacidade de uma pessoa acima de 15 anos de ler e escrever um bilhete tem peso 2, enquanto na freqüência escolar o peso é 1.
Os coordenadores da pesquisa consideram normal um crescimento mais lento quando um município alcança ou chega perto do alto índice de desenvolvimento humano (acima de 0,800 na tabela do Pnud). Mas muitas cidades que estavam no mesmo patamar de Natal conseguiram evoluir ao longo da década de 90.

Censo 2010: população do Brasil é de 190.732.694 pessoas

Após cerca de quatro meses de trabalho de coleta e supervisão, durante os quais trabalharam 230 mil pessoas, sendo 191 mil recenseadores, o resultado do Censo 2010 indica 190.732.694 pessoas para a população brasileira em 1º de agosto, data de referência. Em comparação com o Censo 2000, ocorreu um aumento de 20.933.524 pessoas. Esse número demonstra que o crescimento da população brasileira no período foi de 12,3%, inferior ao observado na década anterior (15,6% entre 1991 e 2000). O Censo 2010 mostra também que a população é mais urbanizada que há 10 anos: em 2000, 81% dos brasileiros viviam em áreas urbanas, agora são 84%.

Fonte:http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1766

POPULAÇÃO DE CARNAÚBA DOS DANTAS
Conferindo os números do último Censo do IBGE, Carnaúba dos Dantas apresenta uma população de 7.429 habitantes. E após o encerramento das inscrições eleitorais, com vistas às eleições deste ano de 2012, Carnaúba dos Dantas figura oficialmente, com 5.803 eleitores, o que nos mostra claramente que 78% da população serão eleitores no próximo pleito de 07 de outubro deste ano.
Veja os dados de outras cidades de tamanho aproximado:
CARNAÚBA DOS DANTAS5.803 ELEITORES E 7.429 HABITANTES

População Carnaúba dos Dantas no Rio Grande do Norte é:

População do CENSO 2000: 6.572 habitantes
População de homens de Carnaúba dos Dantas: 3.716 habitantes
População de mulheres de Carnaúba dos Dantas: 3.713 habitantes
População urbana de Carnaúba dos Dantas: 6.028 habitantes
População rural de Carnaúba dos Dantas: 1.401 habitantes
O número de habitantes do censo 2010 em Carnaúba dos Dantas é de 7.429.
Em Carnaúba dos Dantas temos ao todo 2.251 domicios ocupados e contamos com o crescimento populacional de 13,04% na última década, somando ao todo uma população de 7.429 pessoas, sendo 3.716 homens e 3.713 mulheres.
Em Carnaúba dos Dantas são 1,00 homens para cada mulher e 1,00 mulheres para cada homem.
Contando também com uma população rural de 1.401 pessoas e população urbana de 6.028 pessoas.
  • Domícilios ocupados no Carnaúba dos Dantas: 2.251
  • Crescimento populacional no Carnaúba dos Dantas: 13,04% (10 anos)
  • População do Carnaúba dos Dantas: 7.429
  • População masculina do Carnaúba dos Dantas: 3.716 homens no Carnaúba dos Dantas
  • População feminina do Carnaúba dos Dantas: 3.713 mulheres no Carnaúba dos Dantas
  • No Carnaúba dos Dantas temos 1,00 homens para cada mulher
  • No Carnaúba dos Dantas temos e 1,00 mulheres para cada homem
  • No Carnaúba dos Dantas temos a população urbana de 6.028 pessoas
  • No Carnaúba dos Dantas temos a população rural de 1.401 pessoas

http://www.populacaodobrasil.com/populacao/populacao-de-carnauba-dos-dantas-rn

terça-feira, 24 de julho de 2012

ATENÇÃO FIQUE LIGADO NO SIMULADO


SIMULADOS
Sexta-feira dia 27/07/2012

Matemática
Geografia
Inglês

Segunda-feira dia 30/07/2012

Português
Ciências
História

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Gabarito IFRN

                              MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
              SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
  INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
                               PRO-REITORIA DE ENSINO
                        COORDENAÇÃO DE ACESSO DISCENTE
                                EDITAL Nº 03/2012 PROEN/IFRN
                        Programa de Iniciação Tecnológica e Cidadania
                                  1ª AVALIAÇÃO – PROITEC
                                   GABARITO PRELIMINAR
 1    2   3   4   5   6    7    8   9  10  11   12  13   14  15  16  17 18 19 20
C    C    D   B  D   A    D    B   C   A    B   A    B   A   D    B  B  D  C  C
21   22  23  24  25  26   27   28  29  30  31   32  33   34  35  36  37 38 39 40
C    B    A   D  C   B    B    D   C   C    B   C    B   D   C    A  D  A  A  D
                           Rio Grande do Norte, 22 de Julho de 2012

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Geografia pesquisa 6º ano

O que é Emigração
Emigração é a saída espontânea de pessoas de uma região para outra de um mesmo país ou de um país para outro.
Motivos da emigração
A emigração sempre foi um movimento populacional muito comum na história. Ela ocorre por diversos motivos, sendo que os principais são: busca de melhores condições de vida, procura de emprego, fuga de uma área de desastre natural ou existência de guerras. Os emigrantes costumam buscar regiões com alto índice de urbanização, pois procuram boas condições de vida (emprego, educação, saúde, etc).
O que é imigrar
Imigrar, no sentido da palavra propriamente dita, significa entrar em um país que não é o seu de origem para ali viver ou passar um período de sua vida.
Conclusão: O processo imigratório foi de extrema importância para a formação da cultura brasileira. Esta foi, ao longo dos anos, incorporando características dos quatro cantos do mundo. Basta pararmos para pensar nas influências trazidas pelos imigrantes, que teremos um leque enorme de resultados: o idioma português, a culinária italiana, as técnicas agrícolas alemãs, as batidas musicais africanas e muito mais. Graças a todos eles, temos um país de múltiplas cores e sabores. Um povo lindo com uma cultura diversificada e de grande valor histórico.
Introdução 
Podemos definir êxodo rural como sendo o deslocamento de pessoas da zona rural (campo) para a zona urbana (cidades). Ele ocorre quando os habitantes do campo visam obter condições de vida melhor.
Causas 
Os principais motivos que fazem com que grandes quantidades de habitantes saiam da zona rural para as grandes cidades são: busca de empregos com boa remuneração, mecanização da produção rural, fuga de desastres naturais (secas, enchentes, etc), qualidade de ensino e necessidade de infra-estrutura e serviços (hospitais, transportes, educação, etc).

Consequências 
O êxodo rural provoca, na maioria das vezes, problemas sociais. Cidades que recebem grande quantidade de migrantes, muitas vezes, não estão preparadas para tal fenômeno. Os empregos não são suficientes e muitos migrantes partem para o mercado de trabalho informal e passam a residir em habitações sem boas condições (favelas, cortiços, etc).

Além do desemprego, o êxodo rural descontrolado causa outros problemas nas grandes cidades. Ele aumenta em grandes proporções a população nos bairros de periferia das grandes cidades. Como são bairros carentes em hospitais e escolas, as populações destes locais acabam sofrendo com o atendimento destes serviços. Escolas com excesso de alunos por sala de aula e hospitais superlotados são as consequências deste fato.

Os municípios rurais também acabam sendo afetados pelo êxodo rural. Com a diminuição da população local, diminui a arrecadação de impostos, a produção agrícola decresce e muitos municípios acabam entrando em crise. Há casos de municípios que deixam de existir quando todos os habitantes deixam a região.
O que é Assoreamento?
Um dos principais problemas que afetam os rios, principalmente os que passam por grandes cidades, é o assoreamento. Neste processo ocorre o acúmulo de lixo, entulho e outros detritos no fundo dos rios. Com isso, o rio passa a suportar cada vez menos água, provocando enchentes em épocas de grande quantidade de chuvas.
Medidas para evitar
Nestes casos, é importante uma intervenção do homem para evitar catástrofes. A primeira medida é a conscientização da população para que o lixo não seja jogado nos rios. Outra medida é a ação dos governos com projetos de manutenção dos rios, através do processo de desassoreamento dos rios. Este, consiste em retirar do fundo dos rios, com o uso de máquinas, todo tipo de lixo e detritos depositados. Desta forma, consegue-se aumentar a vazão do rio.
Ação da natureza
Além da ação do homem, citada acima, o assoreamento dos rios é provocado também de forma natural, pois com o passar do tempo, vai ocorrendo o acúmulo de terra ou areia no fundo dos rios.
O que significa mata ciliar?


As matas ciliares são aquelas que ficam bem próximas às nascentes, córregos, rios e lagos protegendo suas margens da erosão e do ressecamento dos barrancos, evitando o estreitamento de seus leitos e facilitando a infiltração da água da chuva, que chega com maior facilidade ao lençol freático. Além disso, as matas ciliares ajudam a estabilizar a temperatura das águas e são ricas em variedade de plantas e animais silvestres, por isso as matas ciliares são consideradas áreas de preservação permanente pelo código florestal e pelas legislações estaduais.

O total de habitantes de um lugar constitui sua população absoluta. Assim, podemos dizer que a população absoluta da Terra é superior a 5,6 bilhões de habitantes. Mas para avaliar concretamente a presença humana num determinado do lugar, utilizamos também o conceito de população relativa, que indica a distribuição da população em relação à superfície do lugar.
A população relativa, também chamada de densidade demográfica, corresponde ao número de habitantes por unidade de área, geralmente o quilômetro quadrado. Os dados referentes à população mundial são sempre aproximados, pois até mesmo as grandes instituições internacionais, como a Organização das Nações Unidas e o Banco Mundial, enfrentaram dificuldades para divulgá-los com precisão.
Isso ocorre porque os dados são obtidos dos governos nacionais e nem todos os países fazem o recenseamento ao mesmo tempo. Para contornar o problema, utilizam-se dados aproximados, apoiados em projeções que relacionam as informações apuradas na última contagem nacional e os índices de crescimento anual da população.

Fonte: O espaço geográfico/ Igor Moreira/ Editora Ática

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